Nos últimos anos, com o boom dos milagres, o óleo de coco se transformou no grande aliado da boa forma, mas a ciência mostra que ele não é tão favorável quanto parece.
Inesperadamente, o óleo de coco passou a comandar principalmente o café da manhã, com o compromisso de um pré-treino poderoso, que acelera o metabolismo e contribui para o emagrecimento. Na lista de supostos benefícios, acabaram entrando, ainda, a proteção e a prevenção de doenças cardiovasculares, o tratamento para o cabelo, o cuidado coma higiene, além de auxiliar no emagrecimento. Diante dessa popularização um tanto perigosa, a Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) decidiu esclarecer alguns pontos importantes sobre o assunto.
Ele é fonte de gordura saturada e apresenta grande elevação do colesterol. Dessa forma, aumenta o risco de doenças cardiovasculares e de processos inflamatórios que elevam os riscos de doenças crônicas não transmissíveis.
O óleo de coco é extraído a frio da massa de coco e classificado como gordura saturada. Portanto, é composto por ácidos graxos (ácido láurico) que apresentam menos efeitos no perfil lipídico.
Entende-se que é necessário um plano alimentar individualizado real e eficiente para não cairmos nas ciladas de “produtos milagrosos”. Por isso, se você busca redução de peso, procure uma profissional capacitado; tenha em mente que você precisa começar a mudança pelos hábitos alimentares, com o complemento de atividade física. Confirme que todas essas mudanças no estilo de vida são progressivas e acontecem aos poucos.
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