O jejum intermitente pode durar de 12 a 16 horas, com uma frequência inicial de até duas vezes por semana, pode chegar a uma frequência diária, na medida em que ocorre a adaptação à sua prática. As 8 horas (média) de sono podem ser contabilizadas dentro do período total do jejum. O limite da saúde, para que se possa alcançar os benefícios e não haver alguma perda muscular é geralmente de até 16 horas. Períodos mais longos são habitualmente aplicados em caso de saúde mental, com fins de meditação, oração, etc. Portanto, não há uma resposta-padrão, se não de que se deve avaliar individualmente cada pessoa.
Observamos estudos que têm demonstrado benefícios decorrentes do jejum intermitente tanto à saúde física quanto mental. Para alguns exemplos, temos um sono de melhor qualidade, menos variações de humor; manutenção da glicemia; regulação da produção hormonal; redução do risco de se desenvolver doenças cardiovasculares e neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson, bem como prevenir câncer. Pode auxiliar a reduzir o risco de doenças crônicas, particularmente ligadas ao sobrepeso e ao sedentarismo, tais como diabete tipo 2 e obesidade e, também, as ligadas ao intestino (doença de Chron, doença celíaca, Síndrome do Intestino Irritável). Lembre-se sempre de procurar um profissional para orientação.
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