A deficiência de vitaminas pode ser ocasionada por insuficiência na quantidade de nutrientes ingeridos ou por alguma falha que impeça a absorção e fixação da vitamina no organismo. A falta de vitaminas pode ser total (avitaminose) ou parcial (hipovitaminose). Esses cenários também podem ser resultantes de uma alimentação deficiente ou desequilibrada, baseada em alimentos de baixo valor nutricional, industrializados e ultraprocessados. Ambas as situações podem gerar problemas e manifestações classificadas como doenças carenciais. Vamos começar pelo início e falar da Vitamina A. A deficiência de Vitamina A é classificada entre as mais graves e comuns. Os principais sintomas são náusea, vômitos, visão dupla, dor de cabeça, tontura e descamação da pele.  Já a toxicidade crônica de vitamina A, ou seja, o excesso de vitamina no organismo, se manifesta através de várias doenças, como anorexia, pele seca, escamação e coceira da pele, alopecia, engrossamento do cabelo, ataxia, dores musculares e nos ossos, conjuntivite e dor ocular, além dos danos ao fígado. A maioria das manifestações de toxicidade podem ceder gradualmente, uma vez que a ingestão excessiva da vitamina é descontinuada. No caso da deficiência é necessária a reposição e acompanhamento nutricional.

  As fontes de vitamina A são:

• Frutas e Legumes amarelos e alaranjados – Mamão, pequi, cenoura, abóbora;

• Folhes verde escura – Espinafre, chicória, brócolis, couve;

• Fígado ou óleo de fígado;

• Óleo de bacalhau

• Gema de Ovo;

• Carne de peixe;

• Leite e derivados ( manteiga e queijos) e ainda,

• Azeites de dendê, de buriti, de pequi de pupunha e de tucumã.